O Mike Stewart partilhou ontem uma foto (em cima) com alguns dos clássicos do Bodyboard a nível mundial. Nela podemos ver Jared Houston, o atual campeão mundial em título, Ben Player, Ryan Hardy, Guilherme Tâmega, Jeff Hubbard, Pierre-Louis Costes, Alex Leon (da APB) e o próprio Mike.

A legenda não podia ter sido mais esclarecedora: “Em mais de trinta anos de reuniões sobre o circuito mundial, hoje foi sem dúvida alcançado um marco no que respeita a união, progresso e diversão. Obrigado rapazes! As paragens do tour em 2016 são fantásticas: Pipe, Teahupoo, Chile, Itacoatiara, Nazaré e Frontón. O ‘dream tour’ é agora uma realidade!”

Longe de mim pôr em causa tão incrível turma de apaixonados do bodyboard, mas, deixem-me que vos diga: isto não caiu nada bem e não me parece que seja muito justo para os organizadores das restantes etapas. É que, segundo sei, o tour para este ano (aqui) é composto de 11 etapas e neste post apenas são realçadas 6.

Fica a questão: Qual o papel das restantes 5 etapas (Antofagasta, Viana do Castelo, Martinica, Porto Rico e até Sintra que é a mais antiga prova do circuito mundial)?

Já agora, para que conste, a confirmarem-se os valores, a diferença de 6 etapas para as 11 que foram calendarizadas, isto no que ao prémio total diz respeito, é de 210 mil dólares (Dream Tour) e 465 mil dólares (Tour com 11 eventos). Há uma diferença significativa nas contas de 255 mil USD. Afinal, os bodyboarders querem ou não mais eventos e dinheiro no desporto?

P.S: Depois venham queixar-se a dizer que não há etapas!